Arquivo do mês: novembro 2013

O semba na nossa terra


Esta é para quem curte os bastidores do intercâmbio Angola-Salvador.

A Banda Maravilha, que toca semba como ninguém,  vai animar um almoço em Guarajuba amanhã.

A festa gastronômica, em petit comitè, reunirá ainda Filipe Mukenga, Sanguite, Carlos Lamartine e Abel Duere.

As informações são do jornalista Osmar Martins, o Marrom.

Segundo ele, o anfitrião da festa é o jornalista Raimundo Lima, que vive em Angola e reunirá a galera em solo baiano.

Na época que morei em Luanda, Lima vivia na Maianga, bem pertinho do escritório onde eu trabalhava.

Filipe Mukenga está na Bahia para participar do Encontro de Culturas Negras, que ocorre domingo, no Teatro Castro Alves.

Abaixo, um trechinho do som da Banda Maravilha com Margareth Menezes:

Comentários desativados em O semba na nossa terra

Arquivado em Atualidade

África no Brasil


Começou hoje, em Sauípe, Litoral Norte da Bahia, o Encontro África e Diáspora Africana.

A primeira edição do evento gerou R$ 2,9 bilhões em negócios entre África e Brasil.

A expectativa é que este ano a Feira Internacional de Negócios e Cultura movimente R$ 5,8 bilhões.

Dá para acompanhar ao vivo, por meio do portal www.eada.com.br .

Comentários desativados em África no Brasil

Arquivado em Atualidade

Black to Black Festival 2013


O post chega com uns dias de atraso.

Mas acho que vale mesmo assim.

Terminou domingo o BlacktoBlack Festival, com este tributo do vídeo acima a Miriam Makeba.

Teve Gilberto Gil, Milton Nascimento, Martnália e Concha Buika, entre muitas atrações.

Festa dos negros na diáspora, o evento trouxe  ao Brasil, entre outros convidados, um casal do povo Herero, do Sul de Angola.

E outras gentes de outros países do continente.

Esta matéria mostra o estranhamento deles ao chegar por aqui: Africanos chegam ao Rio.

Comentários desativados em Black to Black Festival 2013

Arquivado em Atualidade

Cor da pele diverte crianças africanas


Um colega nosso em Angola viveu situação semelhante a do vídeo abaixo, há uns 5 anos, numa província local.

A diferença era que as crianças achavam que ele era chinês.

Isto porque os únicos não-negros que eles tinham visto na vida eram da China.

No fim das contas fica a mensagem deste encontro: não importa a cor da pele, mas sim o respeito às diferenças.

Livre de preconceitos, as crianças do vídeo abaixo se divertem com o que quase sempre nos divide quando deveria nos unir.

2 Comentários

Arquivado em Atualidade