Lembrei de duas coisas vendo esses penteados africanos do post abaixo.
Uma, do meu baú de lembranças de Angola; outra, do noticiário do The New York Times na semana passada.
A de Angola é engraçada.
No caminho de Talatona para a Maianga, via sempre, não lembro bem em que trecho da viagem, uma barbearia com um nome curioso: Entra feito e sai bonito.
Ria toda vez que passava por ali.
Do NYT, foi a história do menininho que pediu para pegar no cabelo de Obama para ver se era igual ao dele.
Isso foi há três anos, mas a delicadeza é a marca deste episódio captada pela lente do fotógrafo da Casa Branca, Pete Souza.
Está na parede da casa oficial do presidente americano.
A imagem diz tudo – copiei abaixo do jornal americano e acho que eles não vão se importar.
Vejam o link da notícia em inglês:
When a Boy Found a Familiar Feel in a Pat of the Head of State.
Jacob: “Eu quero saber se meu cabelo é igual ao seu”
Obama: “Por que não toca e vê você mesmo?”
—-
Obama: “Toca aí, rapaz!.
Obama: “O que você acha?”
Jacob: “Sim, é igual”.
——–
“It’s important for black children to see a black man as president. You can believe that any position is possible to achieve if you see a black person in it”
(Mr. Philadelfia, pai do garotinho Jacob)