Faz tempo que desencanei dessa história de cabelo liso ou crespo.
Principalmente depois que vi africanas, muito à vontade, usando o cabelo de tudo quanto é jeito.
Daí que deduzi o óbvio: o cabelo tem de ter a marca do dono.
Se quiser crespo, que fique crespo.
Se quiser encaracolado, que seja assim.
Se quiser liso, que assim seja.
A questão é que em muitas sociedades o dono do cabelo crespo é discriminado.
Por isto, este vídeo que posto abaixo é uma lição.
Foi produzido por Joey Mazzarino, um jornalista que adotou uma menina etíope e resolveu fazer o vídeo para valorizar a auto-estima da garota.
Olha o depoimento dele:
Vejam:
E aqui o link com o áudio da história do vídeo (em inglês), revelada numa entrevista com Joey.