A Frente da Guiné, depois do massacre na Baixa do Cassange, em Angola:
Arquivo do dia: 05/05/2009
Guerra colonial – 7º episódio (Parte 2)
Avança o desejo de independência das colônias portuguesas. Angolanos querem libertar-se do jugo colonial. Vejam ai nos links mais um episódio desta história de conflito armado, mortes e dor:
http://www.youtube.com/watch?v=b4weW6xBWBo
http://www.youtube.com/watch?v=pBv8Y_DgsJohttp://www.youtube.com/watch?v=HXwdMS1O7d0
http://www.youtube.com/watch?v=JuiXa63Ld-A
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Terra de ninguém
“A Procuradoria da República em São Paulo já ajuizou outras ações por crimes de ódio praticados na internet. Os usuários brasileiros da rede mundial de computadores precisam saber que a internet não é ‘terra de ninguém’, e que os crimes cometidos em redes de relacionamento como o Orkut serão investigados e punidos, na forma da Lei”
Procurador da República Sergio Gardenghi Suiama
Autor da denúncia de crime de racismo do jovem brasileiro no Orkut
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Justiça pune crime de racismo na internet

Escravo no tronco, tela de Rugendas
Esta é uma lição para aqueles que julgam estar no tempo da escravidão. Aliás, só um lembrete: ela foi abolida oficialmente no Brasil a 13 de maio de 1888.
Apesar das mazelas do processo histórico que condenou os afrodescendentes à base da pirâmide social, racismo é crime inafiançável neste país.
Corta. Aos fatos, pois.
A notícia só circulou na mídia na segunda-feira, mas na quinta, um jovem brasileiro de 21 anos, de iniciais R.C., foi denunciado pelo Ministério Público Federal de São Paulo por crime de racismo na internet.
Ele é acusado de praticar, induzir e incitar a discriminação e o preconceito de raça, cor, etnia, religião e procedência nacional por meio do site de relacionamentos Orkut.
O denunciado era membro da comunidade, hospedada no Orkut, “Mate um negro e ganhe um brinde”, composta por 16 pessoas, e que veiculava mensagens racistas e nazistas.
Segundo release divulgado pelo próprio MPF, após a identificação do usuário pela empresa Google Brasil, a Justiça Federal autorizou a busca e apreensão na casa do denunciado.
Na residência dele, havia, entre outros itens, uma série de materiais de cunho nazista – desenhos remetendo à suástica, imagens impressas de Hitler, um DVD com o título “Skinheads – Força Branca” e o livro “Diário de um Skinhead”.
Segundo a Constituição brasileira, o crime de racismo é inafiançável e imprescritível e a pena para quem incita a discriminação ou o preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional através da internet é de dois a cinco anos.
Os demais usuários da comunidade estão sendo investigados em outros inquéritos policiais.
Que bom existir justiça de verdade no Brasil. Vamos ver agora se ele ficará preso de verdade.
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